Assim como toda história, uma redação também precisa de um desfecho. A conclusão é o parágrafo final, em que você concretiza sua tese, sua ideia. Não existem regras, o que existe, na verdade, são formas e técnicas bem aceitas.
É importante você saber que, na conclusão, jamais se coloca informações novas. Se você esqueceu de comentar ou exemplificar no desenvolvimento, perdeu a chance, a não ser que faça tudo de novo.
Apresento dois modelos básicos de fechamento. Cabe a você, na criação do seu texto, definir qual delas se encaixa melhor ao tema proposto. Vejamos:
Conclusão-reforço:
Esse é o tipo básico de conclusão. Nele, simplesmente se reforça o ponto de vista apresentado na introdução (dissertação argumentativa) ou resumem-se as informações transmitidas ao leitor (dissertação expositiva).
Conclusão com proposta:
Como o próprio nome denuncia, nela se fazem propostas para solucionar ou, pelo menos, amenizar o problema abordado.
Observação 1: é muito comum a conclusão ter, ao mesmo tempo, o reforço e a proposta.
Observação 2: as propostas também podem, dependendo da dissertação, ser apresentadas no desenvolvimento.
Particularmente, estimulo meus alunos a colocar as duas formas nas conclusões, como vimos na obs. 1. A conclusão reforça sua defesa ou exposição frente a ideia central do tema. Quando aliada a uma sugestão, mostra que você, além de ter conhecimento sobre o assunto, tem uma opinião formada e uma possível solução para a temática em questão.
Lembrem-se de que a dissertação é a defesa de uma tese, de uma opinião. Significa que você precisa ter um mínimo de conhecimento sobre o assunto e ter a capacidade de expressar-se de forma adequada. Esse é o grande objetivo das dissertações nos concursos.
Atenção: na grande maioria dos concursos essa é a única questão subjetiva, e por isso, deve-se ter um cuidado redobrado.
veja mais dicas nos vídeos abaixo:
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